
A direção de Martin Campbell é competente, e confere muita humanidade à produção. A seqüência do jogo de pôquer é tensa, graças aos closes nos rostos de Bond e Le Chiffre. O roteiro, responsável por dar um gás a mais à série com uma trama mais verossímil (afinal, James Bond é um agente, e não um dos X-Men), foi escrito por Neal Purvis e Robert Wade, curiosamente, os mesmos roteiristas de 007: Um Novo Dia Para Morrer, uma das aventuras mais odiadas pelos fãs da franquia e mais atacadas pelos críticos. Mas dessa vez eles contaram com uma ajuda especial: Paul Haggis, dono dos roteiros de Menina De Ouro e Crash - No Limite, que ele também dirigiu.
Daniel Craig deu nova vida ao agente, e sossegou aqueles que discordaram de um Bond loirodeolhosazuis.Características físicas à parte, Craig é um ótimo 007, humano, que mancha o smoking de sangue, que fica suado e que tem uma maturidade em formação (afinal, é a primeira aventura, do ator e do personagem). A Bondgirl dessa vez é a linda Eva Green, que tem papel importante na trama, e não é apenas mais uma na lista de mulheres que passaram pela vida do espião.
A última fala do filme é: "Eu me chamo Bond. James Bond". Uma ótima forma de terminar Cassino Royale, e de começar um novo ciclo.
Nota 9,0
2 comments:
nao entendo de poquer e passei boa parte do filme entediado..eva gremm nao é a maravilah que falam e o filme tem uma historia chata
martin campbel..vota para dirigir zorro que vc entende
nunca fui fã da franquia do Bond justamente pq td era d+ pro meu gosto... de herói indestrudítel já chega o super-homem !!! e é por isso que eu amei o novo filme do Bond !!! concordo com vc, colocou o bond de nv na linha !!!
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