Observações, sem conexão (ou quase).

1. O Ritual é um clássico filme ruim, mas me divertiu, principalmente em função da interpretação de Anthony Hopkins. Ele faz parte do mesmo time de atores de Jack Nicholson e Morgan Freeman, aqueles que depois de serem reconhecidos como mestres e criarem um legado, passaram a repetir os trejeitos de seus trabalhos mais clássicos. Padre Lucas tem um quê de Hannibal, e essa semelhança atinge o ponto máximo nas cenas (as únicas realmente boas da produção) de exorcismo de uma menina. O resto do elenco está no piloto automático, com exceção de Colin O'Donoghue, que é um horror.

2. Sou um grande fã da The Office americana. Acho uma das séries mais legais da década e tal, apesar da queda gigantesca de qualidade a partir da quinta temporada. Agora no sétimo ano a série parece voltar aos eixos e já rendeu alguns ótimos episódios, mas o gosto de nostalgia está palpável, já que a série aos poucos vai se ajeitando para se despedir de Steve Carell, e eu para me despedir dela. Sem Carell não existe The Office.

3. Se tem algo que me agrada na música do Strokes é uma espécie de atemporalidade presente naquelas letras sensuais e na sujeira e chiadinhos propositais nas gravações. Após duas obras-primas (Is This It?, de 2001, e Room on Fire, de 2003) e um ótimo disco (First Impressions of Earth, de 2006), Angles promete. A música "Under Cover of Darkness", primeiro single do disco, apresenta o que parece ser a banda ainda em grande forma.

4. Falando em música, quem vai tocar no Rock in Rio 4?